historia africana
Penteados com tranças na África também abranger um amplo terreno social: religião, parentesco, estado, idade, etnia e outros atributos de identidade podem ser expressos em penteado. Tão importante é o ato da trança, que transmite os valores culturais entre as gerações, exprime os laços entre amigos, e estabelece o papel do médico profissional.
Há uma grande variedade de estilos tradicional de tranças africanas, que vão desde as curvas complexas e espirais para a composição estritamente linear deste estilo Dan 1939 da Costa do Marfim. A foto é datada em 1939. Pode parecer estranho olhar um modelo de trança e comparar como a geometria mais. Mas estilizado modelos geométricos de trancinhas são bastante tradicionais para a África. Matemática é também uma parte tradicional do penteados Africano. Como muitos outros africanos no Novo Mundo (escravidão), o conhecimento do penteados africano sobreviveu.
Rei e Chefes eram muitas vezes tinham seus cabelos raspado na captura, ostensivamente por razões sanitárias, mas com o impacto psicológico do ser despojado da própria cultura.
Termos étnicos como nagôs, angolas, jejes, fulas, representavam identidades criadas pelo tráfico de escravo, onde cada termo continha um leque de tribos escravizadas de cada região. NAGÔ - Nome dado a todos os negros da Costa dos Escravos que falavam o ioruba. Os franceses colonizadores do Daomé chamavam os iorubanos de nagôs, que chegaram, em maior quantidade, na cidade de Salvador e tiveram muita influência na formação social e religiosa dos mestiços baianos. O candomblé, os babalaôs, os babas, as filhas de santo, os instrumentos musicais (tambores, agogôs, arguês, adjás), os cantos da tartaruga, a culinária (vatapá, acarajé, abará, etc), o santuário peji, Exu, Ogum, Oxumaré, Oxóssi, chegaram ao Brasil por intermédio dos nagôs.
O iorubá ou ioruba (Èdè Yorùbá, "idioma iorubá") é um idioma da família linguística nigero-congolesa, e é falado ao sul do Saara, na África, dentro de um contínuo cultural-lingüístico, por 22 milhões a 30 milhões de falantes. No continente americano, o iorubá também é falado, sobretudo em ritos religiosos, como os ritos afro-brasileiros, onde é chamado de nagô, e os ritos afro-cubanos de Cuba (e em menor escala, em certas partes dos Estados Unidos entre pessoas de origem cubana), onde é conhecido também por lucumí).